Crime da Samarco/Vale/BH – Três anos de impunidade!

Do Rio ao Mar: Não vão nos Calar! Atingidos e atingidas pelo crime da Samarco/Vale/BH marcham e pedem justiça. Três anos de lama e luta! Três anos se passaram, e o crime da Samarco/Vale/BHP continua impune, é o que denuncia o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB). No dia 5 de novembro, ao rememorar o maior crime socioambiental do Brasil, centenas de pessoas reunidas em Mariana reafirmaram a continuidade da luta. A ausência de resposta real da justiça e a falta de punição às empresas que cometerem esse crime deixam um rastro de indignação. O MAB alega que nenhuma casa foi construída, milhares de atingidos e atingidas não são reconhecidos e a população denuncia que a Fundação Renova “empurra” os problemas sem previsão de reparação da situação. Organizados pelo MAB, os atingidos e atingidas realizam uma Marcha pelos 3 anos de injustiça”, entre os dias 4 e 14 de novembro. A marcha foi iniciada com um encontro das mulheres e crianças na Bacia do Rio Doce, em Mariana, de onde os participantes seguiram para fazer o mesmo trajeto feito pela lama até Vitória no Espírito Santo. No dia 3 de novembro, aconteceu o encontro das mulheres atingidas por barragens: As consequências do crime da Samarco/Vale/BHP na vida das mulheres e crianças na Bacia do Rio Doce. Vamos mostrar um pouco dos debates e da luta da vida dessas mulheres e das crianças atingidas. No último domingo, dia 4 de novembro, elas se reuniram em Mariana para rememorar essa tragédia, falar dos desafios, exigir justiça e organizar a luta.

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