Maria Catarina Laborê ressalta a importância da luta contra o racismo

Em 1992, elas organizaram o primeiro Encontro de Mulheres Negras Latinas e Caribenhas, em Santo Domingo, na República Dominicana. Na pauta assuntos como: machismo, racismo e formas de combatê-los. Daí surgiu uma rede de mulheres e até hoje elas se mantem unidas em torno dessas pautas. Do encontro em Santo Domingos, nasceu também o Dia da Mulher Negra Latina e Caribenha, lembrado todo 25 de julho, data que foi reconhecida pela ONU – Organização das Nações Unidas, em 1992. E para a ativista dos direitos das mulheres negras, diretora do Sind-UTE Subsede Divinópolis, Maria Catarina Laborê, reafirmar a luta dessas mulheres pela educação ético-racial, abolicionismo e contra o racismo é uma constante.

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