Privatizar a educação pública é o mesmo que cobrar mensalidades pelo acesso a escolas, institutos federais ou universidades públicas? Existem outros processos de privatização, menos explícitos ou aparentes, para os quais precisamos prestar atenção? Afinal, o Programa Future-se e outras iniciativas dos governos federal e estadual que estão em curso são ou não são parte de um projeto de privatização da educação pública?

Para discutir essas e outras questões, em uma conjuntura marcada pela transformação de direitos sociais em mercadorias, o APUBH e o Projeto Contradição (Faculdade de Ciências Econômicas da UFMG) realizam, no próximo dia 07/11, uma Mesa Redonda com o tema “A Reforma Empresarial da Educação”.

O evento conta com o apoio do Projeto “Pensar a Educação, Pensar o Brasil”, do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG) e da União Nacional dos Estudantes (UNE). A mesa ocorrerá entre as 19h e 21h, no auditório principal da FACE, no Campus da Pampulha, em Belo Horizonte.

O convidado principal é o professor da Unicamp, Luiz Carlos Freitas, um dos intelectuais brasileiros de maior atuação e reconhecimento na luta contra a destruição do sistema público de educação. Atuarão como comentadores a direção do APUBH, do Sind-UTE/MG e da UNE.

Para participar, é necessário preencher o formulário prévio de inscrição disponível no link:

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfKxxB_ac0w38AGdQ7aWYnb6IxQJD-gl9wngh-kr_xoEHYiNg/viewform

Conforme indicado no último item do formulário, haverá emissão de certificados de participação.