Veja no Programa Outras Palavras que será veiculado no próximo dia 18 de agosto de 2018

Educação em Debate – Juliane Furno – Levante Popular da Juventude

Durante o 11º Congresso estadual do Sind-UTE/MG, em Belo Horizonte, Juliane Furno, militante do Levante Popular da Juventude, que atuou como pesquisadora no Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense e no Sindicato Unificado dos petroleiros de São Paulo, atualmente formadora na Escola de Formação Sindical da Central Única dos Trabalhadores, destacou a importância da classe trabalhou se pautar também pela disputa da narrativa. Também contextualizou perdas e retrocessos causados pela Emenda Constitucional 95, que congelou os investimentos em áreas sociais no Brasil por 20 anos, inciativa do governo Michel Temer.


Profissão educador/educador – Professora Gláucia Magalhães

Mobilizar, participar e transformar realidades. Tarefas que os profissionais da educação não devem abrir mão, diz a professora Gláucia Magalhães durante o 11º Congresso Estadual do Sind-UTE/MG


Profissão Educador – Professores Renan Santos e Eustáquio Nunes

Uma profissão linda, que enche de orgulho que fala dela… a profissão de ensinar. Ser um professor, ser uma professora… faz brotar o sorriso no rosto daqueles que escolherem esse caminho sempre ao dizer porque fizeram essa opção. Mas muitas vezes essa escolha é também frustrada pela falta de valorização da profissão, afirmam os professores da rede estadual Renan Santos e Eustáquio Nunes


Professor Marcelo Cortez elogia organização do 11° Congresso

Durante o congresso estadual do Sind-UTE/MG, o Outras Palavras abriu espaço para ouvir os congressistas. Mesmo diante de um cenário difícil, de desvalorização da profissão de educar, encontramos gente jovem apostando nessa carreira. O professor Marcelo Cortez elogiou a organização do 11° Congresso do Sind-UTE/MG destacou o nível elevado dos debates e disse que saiu muito satisfeito com o aprendizado adquirido durante o evento.


Professor ressalta a importância do Congresso do Sind-UTE/MG

O jovem professor da rede estadual, Rodrigo Amaral, marcou presença no Congresso do Sind-UTE/MG e disse porque é importante participar desses espaços de debates. Ele também explica porque buscou a docência e o que espera alcançar nessa Rodrigo também elogia o programa Outras Palavras.


Maria Catarina Laborê ressalta a importância da luta contra o racismo

Em 1992, elas organizaram o primeiro Encontro de Mulheres Negras Latinas e Caribenhas, em Santo Domingos, na República Dominicana. Na pauta assuntos como: machismo, racismo e formas de combatê-los. Daí surgiu uma rede de mulheres e até hoje elas se mantem unidas em torno dessas pautas. Do encontro em Santo Domingos, nasceu também o Dia da Mulher Negra Latina e Caribenha, lembrado todo 25 de julho, data que foi reconhecida pela ONU – Organização das Nações Unidas, em 1992. E para a ativista dos direitos das mulheres negras, diretora do Sind-UTE Subsede Divinópolis, Maria Catarina Laborê, reafirmar a luta dessas mulheres pela educação ético-racial, abolicionismo e contra o racismo é uma constante.


Makota Valdina diz que a luta também ensina o caminho da liberdade

E ao observar o cenário que pauta as lutas das mulheres o que a gente encontra? De acordo com dados da Organização das Nações Unidas (ONU), dos 25 países com os maiores índices de feminicídio do mundo, 15 ficam na América Latina e no Caribe. Em um contexto de tanta violência, mulheres negras são as maiores vítimas de violência obstétrica, abuso sexual e homicídio.

O Mapa da Violência 2016 mostra que, em 10 anos, aumentaram os homicídios de mulheres negras no Brasil em 54%, passando de 1.864, em 2003, para 2.875, em 2013 (enquanto os casos com vítimas brancas caíram 10%). Para a educadora, religiosa brasileira e líder comunitária, Makota Valdina de Oliveira, uma realidade perversa, que só vai mudar com muita luta, resistência e educação pública de qualidade.


É preciso conhecer a própria história, diz professor Luiz Cláudio

O professor e doutor em memória social pela Universidade Federal do Rio, de Janeiro e da rede pública estadual, Luiz Cláudio de Oliveira, essa realidade também poderá mudar a partir do momento em que a pessoa conhece a sua origem e a sua história. A população negra corresponde a mais da metade dos brasileiros: 54%, segundo o IBGE. Na América Latina e no Caribe, 200 milhões de pessoas se identificam como afrodescendentes. Tanto no Brasil quanto fora dele, porém, essa população também é a que mais sofre com a pobreza: por aqui, entre os mais pobres, três em cada quatro são pessoas negras, segundo o IBGE.


Democracia e representatividade no Roda de Conversa

Democracia e representatividade. Que força tem o seu voto eleitor? O Roda de Conversa pautou esses assuntos com o cientista político, sociólogo e pesquisador da Escola Judicial do do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), Rubens Goiatá, que também faz uma análise da conjuntura atual brasileira.


O programa “Outras Palavras” é uma produção do Sind-UTE/MG e é veiculado aos sábados, das 10h às 10h30, nas TV’s TV Band Minas (em todo o Estado), Candidés (Divinópolis e Região) e na TV Band Triângulo.

Compartilhe nas redes:

Nenhum resultado encontrado.