Sind-UTE/MG promove Semana em Defesa da Educação Pública e Contra a Privatização

O Sind-UTE/MG realizou ao longo da última semana (9 a 13/12) uma série de intervenções nas escolas de Minas Gerais durante a Semana em Defesa da Educação Pública e Contra a Privatização. Os atos contam com Aulas Públicas e Bancas da Educação nas escolas para esclarecer a sociedade sobre o projeto de privatização levado a termo pelo governador Romeu Zema, por meio do Projeto Somar.

O Projeto Somar entrega a gestão das escolas públicas às Organizações da Sociedade Civil (OSCs), instituições e fundações privadas, que passam a gerir as escolas, a merenda escolar e a contratar professores, se apropriando dos recursos públicos destinados à educação. Este processo leva à precarização do ensino e compromete o direito essencial a uma educação inclusiva, de qualidade e equitativa.

Durante a Semana em Defesa da Educação Pública e contra a Privatização, o Sind-UTE/MG está realizando as Aulas Públicas e a Banca da Educação nas escolas da Região Metropolitana de BH e no interior do Estado. Uma das escolas visitadas esta semana foi a Escola Estadual “Coronel Adelino Castelo Branco”, em Sabará, onde está sendo realizada a experiência piloto do Projeto Somar. No interior do Estado, as subsedes do Sind-UTE/MG ficaram encarregadas de definir as escolas e datas onde o movimento seria realizado.

AUDIÊNCIA NO SENADO
No contexto da Semana em Defesa da Educação Pública e Contra a Privatização, o Sind-UTE/MG participou do lançamento da Campanha Mundial pela Educação Pública, realizado na segunda-feira (9/12), na Comissão de Educação e Cultura do Senado.

O Sind-UTE/MG foi representado pelo coordenador do Departamento de Assuntos Jurídicos e Legislativos, Luiz Fernando de Souza Oliveira, que defendeu a escola pública e denunciou o projeto de privatização promovido em Minas Gerais pelo governador Romeu Zema.

A Campanha Mundial pela Educação Pública apontou o subfinanciamento da educação, a desvalorização dos professores e a fragilidade do sistema democrático como alguns dos maiores gargalos para assegurar o acesso à educação pública de qualidade como um dos principais direitos humanos.

Compartilhe nas redes:

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Preencha esse campo
Preencha esse campo
Digite um endereço de e-mail válido.
Você precisa concordar com os termos para prosseguir

Nenhum resultado encontrado.