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CUT, CTB, Intersindical, MST, MTST, CMP, mais 21 entidades do movimento social, PT, PC do B e PSOL juntos no 1º de Maio de luta de luta contra retirada de direitos

  • 04/05/2015


A luta contra o Projeto de Lei 4330 e todo e qualquer ataque aos direitos da classe trabalhadora marcará as manifestações do Dia do Trabalhador e da Trabalhadora de 2015 da CUT, CTB, Intersindical, MST, MTST, CMP, FAF e outras 21 entidades dos movimentos social, estudantil, negro e de mulheres (ver lista no final).

No 1º de Maio e em todos os dias do ano, essas entidades garantem que farão muitas mobilizações, se necessário, uma greve geral contra o PL 4330. A luta em defesa dos direitos da classe trabalhadora (nenhum direito a menos), da democracia (nada de golpe), da Petrobras (defender a Petrobras é defender do Brasil) e da reforma política (pelo fim do financiamento empresarial de campanhas eleitorais (saiba mais no http://migre.me/pDtji) é contínua, sem tréguas.

Participam do 1º de Maio de Luta Contra o Projeto de Lei 4330 e toda e qualquer retirada de direito da classe trabalhadora, no Vale do Anhangabaú, o ex-presidente Lula, deputados do PC do B, PSOL e PT, além do prefeito de São Paulo Fernando Haddad; e do ministro Miguel Rossetto, da Secretaria Geral da Presidência da República, entre outras autoridades.

Marchas de protesto contra o PL 4330
A partir das 09h00 os/as trabalhadores/as e militantes vão se concentrar em três pontos da cidade de onde sairão em marcha até o Vale do Anhangabaú, onde a programação do dia de luta tem início – às 10h00 – com realização de ato ecumênico seguido de ato político-cultural.

As marchas sairão de três pontos: 1) Luz – CUT, MST, PT, MTST; 2) Praça da República/Largo do Arouche– CTB, PC do B, CMP, PCO; e, 3) Pátio do Colégio – Bancários, FAF e Químicos de SP
Em Defesa dos Direitos da Classe Trabalhadora, da Democracia, da Petrobrás e da Reforma Política

O 1º de Maio é um dia de luta por ampliação de direitos da classe trabalhadora e de reflexão sobre os direitos conquistados por trabalhador/as de todo o mundo. A história que se tem registro começa em 1886, quando trabalhadores de Chicago (EUA) fizeram uma greve geral para reivindicar redução da jornada de trabalho de até mais de 16 horas diárias para 8 horas. A polícia entrou em confronto. Dezenas de manifestantes foram feridos e alguns mortos. Anos depois, vários países reconheceram a data como feriado, entre eles, o Brasil, a partir de 1925.

Em 2015, neste Dia 1º de Maio, nós trabalhadores/as estamos nas ruas, reivindicando respeito aos direitos duramente conquistados e por sua ampliação.

Em defesa dos direitos, contra o ajuste fiscal: Continuaremos a pressão contra a aprovação do PL 4330, que retira direitos de todos/as os/as trabalhadores/as ao permitir a terceirização sem limites, em todas as funções de qualquer empresa e setor. Também continuaremos mobilizados contra a Medida Provisória (MP) 664, que muda as regras para a concessão do auxílio-doença e pensão por morte, e contra a MP 665, que dificulta o acesso ao seguro-desemprego e ao abono salarial. Somos contra a política de ajuste fiscal que penaliza o/a trabalhador/a, que gera desemprego e recessão. Defendemos a taxação das grandes fortunas, como primeiro passo para uma reforma tributária em nosso País.

Em defesa da democracia, contra a intolerância: Nossa luta também é pela manutenção do estado democrático de direito, contra a onda golpista em curso, que, caso vitoriosa, trará retrocessos para a classe trabalhadora, para a juventude, para as mulheres. Nossa luta é contra o preconceito de gênero, raça e etnia, crença, orientação sexual, ideologia política e outras opressões.

Corrupção se combate com o fim do financiamento empresarial de campanha: Corrupção se resolve com reforma política, com a proibição do financiamento empresarial de campanha e não com golpe de Estado. Enquanto essa forma de financiamento não for proibida, o sistema político brasileiro continuará a seguir os interesses das empresas que financiam as campanhas, e não aos interesses do povo brasileiro.

Em defesa da Petrobras e do pré-sal, patrimônios do povo: A Petrobras é do povo brasileiro e não dos patrões! Os ataques à empresa por parte do empresariado e seus representantes, contam com o apoio da grande imprensa e tem o objetivo de enfraquecer esse patrimônio brasileiro para que possam privatizá-lo e, assim, os recursos do Pré-Sal, que deveriam ser destinados à saúde e educação, iriam para a iniciativa privada, aumentando ainda mais os lucros dos patrões.

CUT – Central Única dos Trabalhadores
CMP – Central dos Movimentos Populares
CTB – Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil
MST – Movimento dos Trabalhadores Sem Terra
MTST –Movimento dos Trabalhadores Sem Teto
CONAM – Confederação Nacional de Associações de Moradores
FETRAF – Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar
UNE – União Nacional Dos Estudantes
MMM – Marcha Mundial das Mulheres
CONEN – Coordenação Nacional de Entidades Negras
Consulta Popular
FDE – Fora do Eixo/Mídia Ninja
FLM – Frente de Luta por Moradia
FNDC – Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação
Intersindical CCP
Juventude Revolução
Levante Popular da Juventude
MAB – Movimento dos Atingidos Por Barragens
MPA – Movimento Pequenos Agricultores
Plataforma Operaria Camponesa da Energia
Plebiscito Constituinte
UBES – União Brasileira dos Estudantes Secundaristas
UBM – União Brasileira de Mulheres
UNEGRO – União de Negros pela Igualdade
UNMP – União Nacional por Moradia Popular
Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé”

(Site CUT Nacional – 30/04/15)



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