Aconteceu, na tarde desta quarta-feira, 8 de novembro de 2017, na Sala de Imprensa da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG),  em Belo Horizonte, Coletiva de Imprensa da Central Única dos Trabalhadores de Minas Gerais (CUT/MG) sobre o Dia Nacional de Paralisação.

Os movimentos sindicais e sociais realizarão, em 10 de novembro/17, o Dia Nacional de Paralisação contra o desmonte da Previdência, a reforma trabalhista, pelo fim do trabalho escravo, em defesa dos direitos e conquistas da classe trabalhadora.

Em Belo Horizonte, e em toda a Minas Gerais, acontecerão paralisações, mobilizações, protestos, manifestações, que culminarão com Ato Público, com concentração a partir das 9 horas, na Praça da Estação, na Região Central da capital Mineira.

Na coletiva de imprensa, a presidenta a CUT/MG, Beatriz Cerqueira, deu informações sobre as atividades deste dia 10 de novembro, que vai mobilizar diversas categorias, entre elas: a educação.

Estiveram presentes ainda na coletiva, o técnico do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese) na subseção da CUT/MG, Frederico Melo, o coordenador-geral do Sindieletro-MG, Jefferson Leandro Silva e o coordenador Estadual do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Silvio Netto.

Frederico Melo falou dos principais pontos da Reforma Trabalhista que vão impactar a vida dos trabalhadores e das trabalhadoras, entre eles, o negociado sobre o legislado, jornada intermitente, a possibilidade de mulheres grávidas trabalharem em locais insalubres, teletrabalho, entre outros.

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A presidenta da CUT/MG Beatriz Cerqueira falou da importância da mobilização e das atividades deste dia 10 e disse que a classe trabalhadora precisa se unir cada vez mais contra as reformas do governo ilegítimo Michel Temer, chamando a atenção para outras lutas tais como a Reforma da Previdência e a Terceirização sem Limites.

Silvio Netto, do MST, anunciou a ocupação da Cemig na manhã deste dia 08 de novembro de 2017, e disse que nesta quinta-feira (09/11) o Movimento Sem Terra tem uma agenda com o governo do Estado, quando vão cobrar do Executivo que a pauta da Reforma Trabalhista não seja adotada em Minas. Também irão defender demandas específicas do segmento ambiental no Estado.

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O coordenador-geral do Sindietro-MG, Jefferson Leandro Silva, falou dos impactos da Reforma Trabalhista para a categoria dos eletricitários e também da ocupação da Cemig.

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Acompanhe aqui a repercussão da Coletiva sobre o Dia Nacional de Paralisação contra as Reformas Trabalhista e da Previdência:

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Por Mídia Ninja em 08 de novembro de 2017