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Escola Barão do Rio Branco restaurada ainda em 2016

  • 12/01/2016


Os alunos da Escola Estadual Barão do Rio Branco, no bairro Funcionários, região Centro-Sul de Belo Horizonte, começarão mais um ano letivo estudando em um outro imóvel. Em reforma desde 2013, a unidade de ensino deveria estar pronta para receber os estudantes há seis meses. Porém, a nova previsão do Departamento Estadual de Obras Públicas (Deop) é a de que a obra seja concluída apenas no próximo semestre.

De acordo com pessoas ligadas às intervenções, o Deop analisa um aditivo no valor de R$ 315 mil apresentado pela construtora responsável pela restauração da escola. O montante seria referente a serviços que não estavam previstos no contrato inicial e surgiram durante os trabalhos. Acatada a solicitação, serão necessários mais cinco meses para a conclusão da obra. Por sua vez, o Deop informou que estuda com parcimônia o pedido da construtora. A intenção é verificar se procede ou não o argumento da empresa de que o preço da obra ficou defasado. Inicialmente orçada em R$ 7,76 milhões, a reforma poderá ultrapassar, com o incremento do aditivo, os R$ 8 milhões.

Evolução

Atualmente, 75% do serviço já foram executados. Um dos motivos para o atraso foi a paralisação da reforma de 9 de janeiro a 24 de julho de 2015, por falta de pagamento do trabalho contratado. A obra só foi retomada em agosto, após o acerto das parcelas atrasadas.

Conforme o Deop, faltam a pintura do prédio, fiação interna e outros pequenos serviços. Dentre o que já foi feito, destacam-se a restauração do prédio principal e a construção de dois blocos, onde funcionarão laboratórios, biblioteca, sala de professores e a administração da escola.

Além da restauração arquitetônica, estão sendo recuperadas as redes elétrica e hidráulica. A pintura original do interior do imóvel foi encontrada sob dez camadas de tinta. As madeiras de portas e janelas foram raspadas e, no estado original, receberam verniz natural. Até as dobradiças foram refeitas com a tecnologia da época.

Histórico

Primeiro grupo escolar da capital, o casarão que abriga o Barão do Rio Branco mostra a história da cidade. A equipe de restauradores trabalha para deixar a construção como à época da inauguração, em 15 de julho de 1914. Por ser um prédio tombado, nada pôde ser alterado ou destruído sem o aval do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha) e do Conselho Deliberativo do Patrimônio Cultural do Município de Belo Horizonte. A obra só foi autorizada após os responsáveis acatarem a uma série de exigências em relação à intervenção.

Fonte: Ricardo Rodrigues – Hoje em Dia




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