minário de Comunicação da CNTE discute experiências das entidades filiadas

Nesta sexta-feira (23.10), os participantes do V Seminário Nacional de Comunicação da CNTE Vito Giannotti discutiram as experiências exitosas de comunicação em suas entidades. Durante sua apresentação, o jornalista André Barreto, da assessoria de comunicação do Sinpro-DF, enfatizou a importância da parceria dos sindicatos com as TVs comunitárias.

“Os canais de comunicação que o Sinpro-DF estimula são programas que motivam a população participar com pautas e temas relevantes para a educação. Nossos projetos mostram que não só a mídia tradicional pode fazer trabalhos de qualidade. Esses espaços são ótimos para mostrar a nossa cara, nossas ideias e fazer crescer ainda mais a nossa luta.”

A presidente do Sintese de Sergipe, Ângela Melo, apresentou a revista Paulo Freire, produzida pelo sindicato. “A revista nasceu como um instrumento pedagógico para auxiliar o debate da educação pública. Este produto é importante para que o professor crie uma identidade na comunidade escolar. Todos os meios que possamos ter, para disseminar nossas pautas, são extremamente importantes. A nossa revista mostra muitos projetos interessantes, construídos entre aluno e professor e estimula a voz da educação pública. Agora trabalhamos para que a revista saia do chão da escola”.

Em debate sobre experiências nos sindicatos, foram apresentados exemplos locais de iniciativas de comunicação que buscam fortalecer a luta, com estratégias nos diversos meios e divulgação de bons resultados. A jornalista Emanuelle Vanderlei, assessora de comunicação do Sinteal de Alagoas, falou sobre a mobilização pelo telefone.

“Sempre que tem uma atividade, fazemos uma versão para ser divulgada no Whatsapp e enviamos para o nosso grupo de diretores e a diretoria envia para os grupos das escolas. Esta ação ainda está em fase de experiência, mas o plano é usar o aplicativo para viralizar o assunto e dar amplitude a nossa comunicação.”

As fotos do evento e as reportagens de TV podem ser acessadas no Facebook e no Youtube da CNTE.

(Site CNTE – 23/10/15)

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