Com mobilizações, atos públicos e diálogo com a população. É assim que os profissionais da educação estão respondendo ao governo Temer e marcando posição contra a reforma da previdência, a PEC 287/16. O calendário de atividades é intenso em todo o Estado e as manifestações têm contado com o apoio da sociedade e estão acontecendo nas redes estadual e municipais do Sind-UTE/MG.

Os trabalhadores/as em educação de Minas Gerais estão em greve desde o dia 15 de março, por tempo indeterminado. Essa greve foi convocada pela Confederação Nacional da Educação (CNTE) contra a reforma da previdência e pelo cumprimento do Piso.

A greve em Minas foi aprovada pela categoria na assembleia estadual realizada em 8 de março último, em Belo Horizonte, e aqui os profissionais da educação incluíram um terceiro eixo: pelo cumprimento dos acordos assinados pelo governo do Estado.

No último dia 15, em Belo Horizonte, houve uma mobilização, seguida de passeata, que reuniu mais de 150 mil pessoas. A concentração começou logo cedo na Praça da Estação, na capital mineira, mas, também foram realizados diversos atos e mobilizações em várias cidades, dando uma demonstração de força e de unidade do movimento, que contou com a participação da CUT Minas e sindicatos CUTistas, CONTEE/CTB, entre outras entidades sindicais, movimentos sociais e populares.

Fotos: Lidyane Ponciano FotoImagem, Arquivos Sind-UTE/MG e Studium

Veja alguns flashes das mobilizações realizadas em Belo Horizonte e no interior do estado