Sind-UTE/MG cobra alteração na lei e demandas dos servidores que eram vinculados pela LC100/07 e que estão afastados por licença médica.

Nesta segunda-feira, novamente o Sind-UTE/MG cobrou da Seplag, Secretaria de Governo e de Educação retorno de direitos e demandas já apresentados pelo Sindicato e que ainda não foram encaminhados.

Conforme reunião realizada, no mês de maio do corrente ano, o Sindicato apresentou diversos problemas que estão sendo enfrentados pela categoria da educação estadual e que, até a presente data, não foi apresentada qualquer proposta de solução ou encaminhamento. São eles:

  • Prorrogação do vínculo dos servidores ex-efetivados pela LC 100/07 que foram recepcionados pela LC 138/2016 e o Decreto 47.000/16 com a devida alteração do texto da Lei.
  • Regularização do pagamento dos vencimentos servidores ex-efetivados pela LC 100/07 entre a realização de uma perícia médica e outra.
  • Ausência de desconto do valor retroativo nos salários dos servidores que estão sendo afastados preliminarmente de forma integral e, quando da respectiva aposentadoria, são surpreendidos com a proporcionalidade dos seus proventos.
  • O restabelecimento do vínculo dos servidores ex-efetivados que se encontravam de licença médica ou ajustamento funcional no final do ano de 2015 e que não tiveram o seu vínculo restabelecido pelo Estado, contrariando a legislação vigente e de acordo com as várias relações já encaminhadas pelo Sindicato.
  • Revisão da situação dos trabalhadores/as amparados pela LC138/16 quanto a atualização dos salários, recebimento dos abonos e respectivas incorporações, garantia do pagamento do 13º salário em 2017 assim como foi conquistado pelo Sind-UTE/MG em 2016.
  • Manutenção do direito ao atendimento do IPSEMG entre a realização de uma perícia e outra, sem bloqueios do atendimento.

Diante do exposto, o Sindicato requer o encaminhamento de solução para os problemas apresentados acima com a máxima urgência possível. Vale ressaltar que o compromisso do Governo do Estado foi encaminhar o projeto de lei na primeira semana de agosto, o que não aconteceu. Depois foi firmado novo compromisso de que o projeto seria encaminhado ainda em agosto do corrente ano, o que também não aconteceu.

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