Veja no Programa Outras Palavras deste sábado, 18 de novembro de 2017:

Dia de paralisação e de mobilizações contra as Reformas de Michel Temer

A Reforma Trabalhista que acaba de entrar em vigor altera  mais de 100 artigos da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). A Reforma impõe, por exemplo, que o negociado entre patrões e empregados vale mais do que o legislado. Está na lei também que mulheres grávidas podem trabalhar em locais insalubres, isto é que oferecem risco à sua saúde, além de atacar direitos como férias, jornada de trabalho e outras conquistas da classe trabalhadora. Por isso é preciso resistir.

O presidente do Sindágua – José Maria Santos, falou da importância, neste momento, de união e da classe trabalhadora para combater essas reformas.

Governos neoliberais promovem o Estado Mínimo

O diretor estadual do Sind-UTE/MG, professor Gilbert Martins, destaca que os governos neoliberais vão utilizar dessa reforma trabalhista para promover cada vez mais um Estado Mínimo..

Já a professora Beatriz Cerqueira, coordenadora-geral do Sind-UTE/MG, lembrou que a luta contra a reforma trabalhista está, há muito tempo na pauta da educação, e essa reforma não “vai pegar”, se a resistência continuar.

Educadores e educadoras nas ruas contra as Reformas de Temer

Muitas caravanas do interior trazendo os profissionais da educação para a luta que é de todos e todas. A professora Élida Barros e o professor Marcos Alex vieram para reforçar a luta pela democracia e contra a retirada de direitos.

CUT denuncia deputados e senadores traidores

Enquanto caminhavam, os manifestantes também dialogavam com as pessoas sobre os impactos da Reforma Trabalhista na vida do trabalhadora e da trabalhadora.

O material que a CUT Minas produziu traz, além de informações sobre as perdas de direitos com a reforma trabalhista, o nome com a foto de todos os parlamentares da bancada federal mineira e dos senadores que disseram sim essa reforma.

Educadoras na luta contra as Reformas de Michel Temer

Sabe-se que a luta não é nada fácil, mas é preciso se mobilizar e não ficar parado enquanto esse governo destrói nossos direitos, disse a diretora estadual do Sind-UTE  e coordenadora da Subsede de Uberaba, Maria Helena.

Movimentos sociais e populares também nas ruas

Foram três dias de ocupação da sede da Cemig, em BH, um recado diretor ao governo do Estado para que adote as medidas da reforma trabalhista no acordo coletivo de trabalho, afirmaram o coordenador estadual do MST, Silvio Neto e o coordenador-geral do Sindieletro/MG, Jefferson Leandro Teixeira da Silva. O secretário-geral da CUT/MG, Jairo Nogueira e a presidenta da Central, Beatriz Cerqueira, também reforçaram a importância dessa luta.

20 de novembro, Dia Nacional da Consciência Negra

Em tempos de retirada de direitos, de ataques tão frontais e até desumanos contra a classe trabalhadora, afirmar a consciência negra e os direitos que, desde a descoberta desse país, há mais de 500 anos, vêm sendo retirados –  é um dever cidadão que não pode sair da pauta.

20 de novembro, Dia Nacional da Consciência Negra, nacionalmente instituído pela lei nº 12.519, de 10 de novembro de 2011, como sendo uma data dedicada à reflexão sobre a inserção dos negros e negras na sociedade brasileira e as muitas dificuldades a que estão submetidos, é sobretudo, dia de luta e de resistência. Por nenhum direito a menos!

O programa “Outras Palavras” é uma produção do Sind-UTE/MG e é veiculado aos sábados, das 10h às 10h30, nas TV’s TV Band Minas (em todo o Estado), Candidés (Divinópolis e Região) e na TV Band Triângulo.

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