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Veja no Programa Outras Palavras deste sábado, 7 de outubro de 2017:

  • 06/10/2017


Profissão Educador

Assembleias estaduais, mobilizações e atos públicos para pautar assuntos de interesses da classe trabalhadora e dos profissionais da educação. Beatriz Cerqueira, coordenadora-geral do Sind-UTE/MG, ressalta que, em Minas Gerais, a luta dos trabalhadores e  trabalhadoras em educação está na agenda do dia.

Aconteceu, no dia 21 de setembro último, mais uma manifestação dos trabalhadores e trabalhadoras em Educação de Minas Gerais, desta vez durante o Fórum Regional do Governo do Estado, no município de Frutal, na região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba.

A atividade fez parte da deliberação de lutas aprovadas na última Assembleia Estadual dos Trabalhadores em Educação realizada em 17 de agosto.

Durante o Fórum Regional na Escola Estadual, Maestro Josino de Oliveira, em Frutal, os servidores e servidoras voltaram a pressionar o governador para pagamento do piso nacional dos salários até 2.018; o pagamento do reajuste de 2017 de 7,64%; retroativos e o ADVEBAdicional de Valorização da Educação Básica – que garante o pagamento de adicional de 5% a cada cinco anos de efetivo exercício, a ser pago mensalmente, que já é devido desde janeiro deste ano.

Quem Luta Educa

Bruno Pedralva, presidente do Conselho Municipal de Saúde (Sindibel), diz que política de retirada de direitos e conquistas foram anunciadas pelo governo Michel Temer logo depois do golpe. Ele reafirma que a saúde é direito de todos e um dever do Estado, garantidos pela Constituição Federal. Segundo ele, a “PEC da morte”, conhecida pela PEC do teto dos gastos, impõe uma retração de recursos para a saúde e é um crime contra a humanidade.

A presidenta da CUT Minas e coordenadora-geral do Sind-UTE/MG, Beatriz Cerqueira, fala da importância da campanha em defesa do serviço público e dos seus servidores e lembra que os serviços públicos têm sido atacados há bastante tempo. Para ela, é fundamental a união de todos e todas em defesa de seus direitos.

Nas ruas, trabalhadoras e trabalhadores, se mobilizam contra as reformas do governo Michel Temer.  De acordo com a diretora estadual do Sind-UTE/MG, Patrícia Pereira, o único caminho, é continuar nas ruas denunciando tanto o desmonte quanto combater a tentativa de lapidar o que é público.

Outras Palavras da Juventude

Vários estudantes marcaram presença na audiência pública realizada na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, dia 12 de setembro, em Belo Horizonte, para discutir sobre os cortes nos orçamentos e o desmantelamento das instituições federais de ensino, que resultarão na precarização, na privatização e no fim da gratuidade no ensino público federal.

Késsia Cristina Teixeira de Paula, presidenta da União Colegial de Minas Gerais, falou da luta travada pelos estudantes contra o governo Temer e criticou a entrega dos bens públicos à iniciativa privada.

Atualidade

Durante lançamento na Assembleia Legislativa de Minas Gerais da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Soberania Nacional, formada por 18 senadores e  201 deputados federais, o senador Roberto Requião, disse que o governo Michel Temer promove hoje um processo de desmonte do Brasil.

Momento CUT Minas

O coordenador nacional do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), Joceli Andrioli, fala que o governo federal, ao privatizar quatro usinas da CEMIG, trará grandes prejuízos aos consumidores que vão pagar uma conta que já foi paga ao longo de anos.

O presidente da CUT Nacional, Vagner Freitas, durante o Congresso Extraordinário e Exclusivo da Central Única dos Trabalhadores, de 28 a 31 de agosto passado, convocou a classe trabalhadora a permanecer na luta.

Mulheres em Marcha

Alex Sandra Maranho, da Coordenação Estadual do Movimento dos Atingidos por Barragens, fala das questões específicas que atingem a vida das mulheres, e que elas são afetadas pelo fato de serem mulheres, pois, não têm direito a decisão, os laços familiares são quebrados, a renda familiar fica comprometida e a prostituição também é uma questão muito forte. Uma dura realidade das mulheres atingidas por barragens, que precisa mudar.

Momento CNTE

O Coletivo da CNTE colocou em pauta as demandas dos aposentados, das mulheres, a LGBTfobia, a formação sindical, assuntos municipais e saúde, com o  objetivo de debater e lutar por uma melhor educação pública. Durante a reunião do Coletivo de Combate ao Racismo, Dalvani Leles, fala do compromisso da CNTE com as questões raciais.

O programa “Outras Palavras” é uma produção do Sind-UTE/MG e é veiculado aos sábados, das 10h às 10h30, nas TV’s TV Band Minas (em todo o Estado), Candidés (Divinópolis e Região) e na TV Band Triângulo.



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