Pesquisa realizada pelo Datafolha mostrou que, para 63% dos brasileiros, a minoria ou nenhum(a) funcionário(a) público(a) é respeitado(a) e valorizado(a) pela população do país. Além disso, 74% dos(as) que responderam acreditam que todos(as), ou a maioria dos(as) funcionários(as) públicos(as), enfrentam dificuldades com chefes(as) despreparados(as).

:: Mantenha-se informado(a)! Receba notícias do Sind-UTE/MG no seu WhatsApp, clique aqui :

O levantamento, encomendado pelo Movimento Pessoas à Frente, mostrou que 84% dos(as) entrevistados(as) concordam que pessoas bem preparadas em cargos importantes de governo produzem impacto positivo em suas vidas.
A pesquisa, divulgada no final do mês de outubro, entrevistou 2.025 pessoas em todas as regiões do Brasil, de 11 a 18 daquele mês. A margem de erro é de 2 pontos percentuais.

VEJA AQUI A PESQUISA NA ÍNTEGRA.

A maioria dos brasileiros (55%) acredita que boa parte dos(as) funcionários(as) públicos(as) não tem uma boa estrutura para prestar um bom serviço à população – 83% concordam que eles poderiam oferecer mais para a população se tivessem os meios necessários e 74% acreditam que eles enfrentam dificuldades com chefes despreparados(as).

A ampliação da diversidade racial e de gênero no serviço público é defendida pela maior parte dos(as) brasileiros(as): 86% concordam que ações para promover e garantir igualdade de gênero no serviço público são importantes e 89% concordam sobre a importância de ações para promover e garantir a diversidade racial.
Mais diversidade seria bom para os serviços públicos, acreditam os entrevistados(as): 82% concordam que mais diversidade racial melhoraria o serviço oferecido à população e 90% acreditam que mais mulheres tornariam o serviço público melhor.

Ações para promover e garantir igualdade de gênero no serviço público são importantes, concordam 86% dos (as) entrevistados(as) – 89% acham importante haver ações para promover e garantir a igualdade racial.

A representatividade é outro ponto avaliado pela pesquisa: 71% dos brasileiros concordam que teriam mais confiança nos ocupantes de cargos importantes do poder público se fossem mais parecidos com eles.